Olá Amigos, Passei apenas para deixar uma mensagem. É uma carta de Paulo (personagem bíblico) aos Romanos no primeiro século. Seria muito bom para nós se conseguissimos praticar isso: Seja o vosso amor sem hipocrisia. Abominai o que é iníquo, agarrai-vos ao que é bom. Em amor fraternal, tende terna afeição uns para com os outros. Tomai a dianteira em dar honra uns aos outros. Não sejais indolentes nos vossos quefazeres. Sede fervorosos de espírito. Alegrai-vos na esperança. Perseverai em tribulação. Segui o proceder da hospitalidade. Persisti em abençoar os que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram. Tende a mesma mentalidade para com os outros como para com vós mesmos; não atenteis para as coisas altivas, mas deixai-vos conduzir pelas coisas humildes. Não vos torneis discretos aos vossos próprios olhos. Não retribuais a ninguém mal por mal. Provede coisas excelentes à vista de todos os homens. Se possível, no que dep
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Plante seu jardim...
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É... Voce têm parkinson mesmo. Ao ouvir isso do médico fiquei assustado. Em choque. Fiquei sem palavras. O meu irmão, que foi comigo ao consultório deu uma engolida a seco. Muita coisa passou pela minha cabeça. Esposa. Filhos. Meus irmãos. Minha família. Essa notícia veio depois de 6 meses de insistentes exames e 1 ano de sintomas. E então voces perguntam: - Porque voce ficou chocado? Não tinha idéia, não tinha lido, não tinha pesquisado sobre os sintomas? Não passava pela sua cabeça que era parkinson? - Naquele momento não. Havia feito muitas pesquisas, como todo o portador dos primeiros sintomas. Mas o meu primeiro médico (como já bloguei a dias atraz) não conseguiu diagnosticar a doença e meu segundo médico, devido a exaustivos testes feitos por ele e tendo conhecimento de testes anteriores me explicou por A + B que o que eu tinha não era parkinson. Então, eu estava tranquilo. Podia ter perdido coordenação, podia tremer a vontade, mas eu não estava preocupado. Não era
Alimentação Saudável - Lutando contra a maré II
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Olá Amigos parkinsonianos, Trabalhei na HP (Empresa de serviços em tecnologia da informação) mais conhecida pelas suas impressoras, durante 5 anos. Foram anos de muita aprendizagem e trabalho duro. No último ano e meio que estive lá, mudei de função, passei por momentos estressantes. Isso não é novidade para quem trabalha com gerenciamento de rede de computadores (não sei se têm alguém lendo que trabalhe nessa área). Minha rotina era acordar 6:30 da manhã e voltar as 17:00. Nada incomum. A não ser uma ligação as 19:00 reportando um problema que voce deveria resolver imediatamente ou indo na empresa ou se fosse possível rermotamente. Esse telefonema se repetia as 21:00, as 00:00, as 03:00 e etc. Eu consegui ficar um dia inteiro em casa normalmente no domingo e olhe lá. Em muitas ocasiões entrava numa quinta-feira para trabalhar e só voltava no domingo, devido a algum problema grave que precisava ser resolvido. Como eu disse, não é privilégio meu. Quem trabalha com isso sabe como é
Exercícios físicos - Lutando contra a maré I
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Amigos Parkinsonianos, Quando fui diagnosticado (depois conto esse episódio detalhadamente) decidi que faria tudo para nadar contra a maré. Tudo que estivesse ao meu alcance para ser mais forte que o parkinson ( durante o passar dos blogs eu contarei os meus planos) eu estava disposto a fazer. Entre todas aa recomendações que recebi uma foi unanime: Faça exercícios físicos. Então fui em uma academia e escolhi uma atividade. No começo, como acontece com todo o mortal, voce fica empolgado, animado, com vontade de cantar uma bela canção, mas depois que passam 3 meses aquilo começa a entrar na rotina e voce começa a desanimar. E isso começou a acontecer comigo. Mas eu resisti. Tinha a convicção que isso não era uma passatempo e nem uma atividade estética mas tinha haver com minha saúde, com o meu bem estar e de minha família. Eu resisti. E hoje estou a praticamente há 3 anos fazendo exercícios que vão de segunda a sábado regurlamente. 3 dicas por experiência: - Faça um exercíci
O guarda
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Olá a todos parkinsonianos, Nesta última sexta-feira eu e minha esposa fomos no aeroporto de confins em Belo Horizonte (moro aqui) buscar meu irmão. Durante o caminho a luz do motor acendeu duas vezes e apagou. Fiquei meio preocupado. Comecei a achar que era falta de água. (Por aí voces percebem que não entendo nada de motor) Como estava sem dinheiro para o estacionamento, que como todo aeroporto é muito caro, resolvi estacionar na rodovia que leva ao aeroporto ficando estacionado em frente ao mesmo, no acostamento. Assim como eu, vários carros também estavam estacionados lá com a mesma idéia. Então desci do carro e entrei no aeroporto para arranjar água e também ver que horas o voo do meu irmão ia chegar pois tinha ouvido no rádio que o aeroporto de Porto Seguro, onde meu irmão mora, estava fechado devido a neblina. Nesse meio tempo recebo uma ligação de minha esposa e quando atendo ela começa a falar: - Corre aqui que tem um carinha do bhtrans multando. Eu disse a ela: - L
O início
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A mais ou menos 2 anos e meio atraz meu braço esquerdo começou a tremer um pouco. Não dei muita importância pro caso. Mas depois de 6 meses os tremores começaram a piorar. Comecei a procurar alguns médicos, O primeiro médico fez alguns testes comigo. Me pediu dezenas de exames de sangue, cabeça, coluna, urina. totozinho e afins. Me deu alguns remédios e nada. Nenhum diagnóstico. Entre um reseultado mal sucedido e outro esse neurologista perguntava: - Voce é drogado? Eu dizia: - Lógico que não... (Médico): Voce fuma uma maconhazinha? (eu): Nunca (Médico): Dá uma cheirada? (eu): Jamais OBS: Nesse quisito eu sou o que muitos consideram como "careta". Não bebo nem fumo. (Médico): Voce é usuário de eroina? (eu): Não!!! E esse tipo de pergunta saia da boca do médio a cada 2 visitas. Até que no último dia depois de várias tentativas sem sucesso dos exames ele perguntou: - Por acaso sua mulher é macumbeira ou feiticeira? Será que ela não fez algum "trabalho"
Oi
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(Eu): Alô (Irmão): Oi, sou eu... (Eul): E aí maninho, tudo bem? (Irmão): Cara, fiquei sabendo de sua doença... (Eu): É, fui diagnosticado com parkinson (Irmão): É cara, fica tranquilo, só me faz um favor? (Eu): Faço (Irmão): Meu liquidifiicador quebrou aqui em casa e preciso que voce faça uns coqueteis aqui com o seu tremendo braço. ...Nesse momento eu comecei a rir sem parar, desliguei o telefone e então caí em lágrimas. Não pelo fato de tristeza pelo comentário mas sim de alegria. É, de alegria pois era assim que eu queria ser tratado daqui para frente. Sem dó, sem piedade. Como qualquer outra pessoa que possui uma doença qualquer. Sou Miguel, tenho 30 anos e fui diagnosticado com parkison aos 28 e tenho como objetivo neste blog mostrar um dia a dia de um parkisoniano, os momentos engraçados as situações inusitadas, os momentos de raiva e alegria e como minha vida mudou, para melhor, depois de diagnostico. Então vamos lá, um "tremendo abraço a todos".